Já passam de 10 milhões o número de habitantes que são surdos no Brasil e é cada vez mais necessário que o cinema e arte promovam acessibilidade para receber todo o público. Este ano, a Sessão Jovem do sábado, 9 de julho, às 18h, teve tradução de língua de sinais ao vivo durante a exibição dos filmes.
Manolo Torres e Bárbara Perez, que trabalham como intérpretes, foram responsáveis pela tradução em Libras da Sessão. Entre os curtas-metragens exibidos estão Mãe de giz, de Almir Correia, Entre gerações, de Chico Faganello, A orelha de Van Gogh, de Thiago Franco, Hora do Lanchêêê, de Claudia Mattos e Quem não tem cão, de Cíntia Bittar.
Fotos: Kélen Oliveira