A infância indígena como inspiração para as infâncias atuais, com Eliane Potiguara.
Lançamento da Série Gente Verdadeira, de Chico Faganello
Indicação da Mostra: +6 anos.
Série sobre infâncias indígenas, de Chico Faganello, documentário, SC, 2024; 75 min.
Narrada por uma criança que ainda não nasceu, a série Gente Verdadeira mostra diferentes infâncias indígenas que crescem em todo o Brasil. Elas ampliam o fluxo urbano e convivem com tecnologias contemporâneas, mas também mantém a vida ancestral. Em comunidades remotas ou em áreas urbanizadas, meninas e meninos vivem realidades que trazem perguntas sobre o futuro de toda a humanidade.
Indicação da Mostra: +6 anos.
De Gustavo Spolidoro, ficção, Brasil, 2023, 100 min
Bate-papo com realizadores após a sessão.
Jonas e as crianças de uma casa de acolhimento não ganham presentes no Natal. Preocupado com o Papai-Noel, Jonas escreve uma carta para ele. Ao lê-la, Noel se emociona. Ele então se disfarça de Leon, o Conserta-Tudo, e, com sua amada, Maria Noel, e a ajudante Tata, partem para investigar este mistério. Nessa jornada, Papai-Noel, Jonas e as crianças vão descobrir o verdadeiro significado do Natal.
Indicação da Mostra: +6 anos.
Indicação da Mostra +8 anos
Bate-papo com realizadores após sessão
Indicação da Mostra: +6 anos.
Série sobre infâncias indígenas, de Chico Faganello, documentário, SC, 2024; 75 min.
Narrada por uma criança que ainda não nasceu, a série Gente Verdadeira mostra diferentes infâncias indígenas que crescem em todo o Brasil. Elas ampliam o fluxo urbano e convivem com tecnologias contemporâneas, mas também mantém a vida ancestral. Em comunidades remotas ou em áreas urbanizadas, meninas e meninos vivem realidades que trazem perguntas sobre o futuro de toda a humanidade.
Indicação da Mostra +6 anos
De Ana Ligia Pimentel, ficção, Brasil, 2022, 79 min
Bate-papo com realizadores após sessão
Sarah é mais uma menina que vive nas inúmeras palafitas da periferia de Manaus. Acostumada com sua rotina de pobreza, ela vê seu mundo se expandir enormemente quando conhece sua avó Ceucy e embarca em uma jornada de descoberta de suas raízes indígenas.
Indicação da Mostra: +6 anos.
Bate-papo com realizadores após a sessão.
Indicação da Mostra +6 anos
De Humberto Avelar, animação, Brasil, 2024, 84 min
Após sessão bate-papo com realizadores
Uma aventura que acompanha um jovem príncipe em conflito com seus sonhos e suas responsabilidades. Após romper com seu pai, ele segue para o Festival de Música e descobre os planos de seu tio para acabar com a diversidade de Pomar.
Chico Faganello
Chico Faganello escreve, produz e dirige filmes e séries na www.filmesquevoam.com.br. É doutor em Literatura. Entre seus trabalhos estão o drama Oração do Amor Selvagem, a comédia Fanáticas e o documentário Amizade. Em 2025, lançará As Aventuras de Makunaima para crianças, por meninos e meninas indígenas.
Vanessa Fe Há
Indígena do povo Kaingang. Nascida na Terra Indígena Mangueirinha (PR), acadêmica do curso de jornalismo da UFSC, escritora, membra da Rede Audiovisual de Mulheres indígenas (Rede Katahine), escritora, roteirista e produtora. Diretora do filme “Mulheres Araucárias”. Coordenadora de comunicação na Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul) e assessora de comunicação do Distrito Sanitário Especial de Saúde Indígena da Região Sul – DSEIISUL.
Eliane Potiguara
Em 2021 recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela UFRJ, onde estudou no início da década de 70. É a 1ª mulher indígena a recebê-lo no Brasil.
Recebeu do governo brasileiro o Título de Cavaleiro da Ordem ao Mérito Cultural em 2014.
Foi indicada em 2005 ao Projeto Internacional “Mil Mulheres ao Prêmio Nobel da Paz”.
É escritora, poeta, professora, formada em Letras (Português-Literatura) e Educação, pela UFRJ, especializada em Educação Ambiental pela UFOP.
É da etnia Potiguara, brasileira, fundadora da 1ª organização de mulheres indígenas GRUMIN / Grupo Mulher-Educação Indígena (1988), Embaixadora da Paz pelo Círculo de Embaixadores da França e Suíça.
Trabalhou pela Declaração Universal dos Direitos Indígenas na ONU em Genebra.
Seu livro carro-chefe é “METADE CARA, METADE MÁSCARA”, pela Global Editora, 2004 e em 2018 pela GRUMIN EDIÇÕES.
Ganhou o Prêmio do PEN CLUB da Inglaterra e do Fundo Livre de Expressão, USA pelo seu livro “A Terra é a Mãe do Índio”.
Possui vários livros infantis e textos, pensamentos e poesias em antologias nacionais e internacionais. Para acessar seus livros e histórico de vida, visite o site oficial da escritora.
Em 2023 lançou pela GRUMIM Edições o livro “O Vento Espalha Minha Voz Originária”.
Foi homenageada em 10/01/2024 pela Maurício de Sousa Produções (Turma da Mônica) no Projeto Donas da Rua.
Site pessoal: www.elianepotiguara.org.br
Instagram: https://www.instagram.com/elianepotiguara/