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As férias do Lord Lucas, da gaúcha Tatiana Nequete, foi eleito melhor curta-metragem da 8ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis. Em segundo e terceiro lugar, respectivamente, ficaram os filmes Kata, de Márcio Schoenardie, também do Rio Grande do Sul, e A menina espantalho, de Cássio Pereira dos Santos, do Distrito Federal. Participaram da Mostra Competitiva deste ano 68 filmes de todo país.
Dois projetos venceram o pitching da 8ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis: o brasileiro Tainá 3, da Sincrocine/Tiete (RJ) e o argentino El Inventor de Juegos, da Pampa Filmes. Nesta segunda edição do pitching concorreram seis projetos do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Argentina.
Só as melhores: o show de encerramento da 8ª Mostra de Cinema Infantil, com o Palavra Cantada, encantou a todos com as canções preferidas da garotada. O teatro lotado deu a dimensão do sucesso do grupo. Sandra Peres agradeceu à Mostra e especialmente a Luiza Lins, diretora geral do evento, pela oportunidade de estar em Florianópolis pela quinta vez.
Quem compareceu a 8ª Mostra de Cinema Infantil nesse domingo, 28 de junho, conferiu um programa para lá de especial. Depois das sessões de cinema, o diretor pernambucano Wildes Sampaio apresentou para crianças e pais várias de suas obras, produzidas em conjunto com jovens e crianças. Wildes é idealizador do Cine Sertão, projeto que visa difundir o audiovisual na região nordestina, promovendo exibições de vídeos, oficinas e concursos de redação para os pequenos. Mais de 30 mil crianças já participaram dessa iniciativa.
A 8ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis ocorre a partir desta segunda, 29 de junho, também na escolas da Capital, de São José, Palhoça e Biguaçu. Além da programação de filmes no Teatro Governador Pedro Ivo Campos, na SC-401, destinada a escolas públicas e particulares, nesta semana e na próxima será realizada a Mostra Itinerante. Serão exibidos cinco curtas com uma duração total de 52 minutos.

Ao exibir filmes que mostram a diversidade cultural do Brasil e do mundo, a Mostra pretende contribuir com o desenvolvimento da cidadania desde cedo, permitindo que as crianças entrem em contato...

A sessão da manhã deste domingo, 28, começou com o curta catarinense Pequeno Invasor. Esse é o primeiro trabalho da catarinense Makali Andrezzo, desenhado em três semanas e finalizado em sete dias. Makali tem formação na área de artes, já trabalhou com arte-educação e com crianças, e depois de aprender um pouco de animação criou o curta. Para ela, a animação é “trabalhosa e prazerosa”, e o trabalho foi “feito com muita alegria”.
Quem saiu de casa, mesmo com a chuva, e foi até o Teatro Governador Pedro Ivo no sábado, 27, segundo dia da Mostra, teve a oportunidade de assistir a dez filmes: nove curtas e um longa-metragem. Na primeira sessão, destinada a crianças a partir de quatro anos, foram exibidos o curta Brincadeira de Criança, de Cristiano Alves de Oliveira, e o longa Um Reizinho Chamado Macius, uma animação dos diretores Sandor Jesse e Lutz Stützner, feita na França e na Polônia, que conta a história de um menino de oito anos que precisa assumir o reino após a morte de seu pai, além de impedir as tentativas do General de virar rei. A pequena Lara, de 5 anos, não hesita ao escolher sua parte preferida: “o final”.
As sessões deste domingo, 28 de junho, na 8ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, no Teatro Governador Pedro Ivo, reservam boas surpresas. Um dos filmes da programação é A menina-espantalho, de Cássio Pereira dos Santos, do Distrito Federal, que concorre na Mostra Competitiva, e foi eleito nesta semana o Melhor Filme pelo público na categoria internacional do Short Shorts Film Festival de Tóquio. O curta estreou no 41º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no final do ano passado, e levou três prêmios.
Com mais de 30 filmes no currículo, o pernambucano Wildes Sampaio estreou como diretor de cinema infantil quando tinha apenas 12 anos. Foi durante a sexta série do ensino fundamental que surgiu a ideia de criar o primeiro filme. Wildes transformou “o que era para ser um simples trabalho de escola”, em um curta-metragem didático sobre os perigos da dengue. E nunca mais parou de produzir, sempre com foco no público infanto-juvenil. Hoje, aos 22 anos, o cineasta comemora o reconhecimento pelo seu trabalho: em 2009, ele participará pela primeira vez de festivais internacionais na Argentina e na Turquia.
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